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Como o inglês na infância impulsiona o desenvolvimento cognitivo e emocional

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Inglês na infância, Crianças aprendendo inglês e desenvolvendo habilidades cognitivas e emocionais
Crianças no evento Kids' Fun Day,

Por que falar em desenvolvimento cognitivo e emocional?

Quando um pai ou mãe busca um curso de inglês para o filho, geralmente pensa no futuro: melhores oportunidades, viagens, intercâmbio, um currículo mais forte. Mas há algo ainda mais poderoso que começa a acontecer bem antes dos resultados acadêmicos: o desenvolvimento do cérebro e das emoções.

A infância é a fase mais fértil do desenvolvimento cognitivo. É quando o cérebro está formando conexões neurais a uma velocidade impressionante, moldando capacidades como atenção, memória, empatia, pensamento crítico e autocontrole.

Ao aprender inglês na infância, essas conexões se expandem. Diversos estudos em neurociência já comprovaram os benefícios do bilinguismo na infância para o raciocínio, a flexibilidade mental e até mesmo a saúde emocional.

Mas nem todo curso oferece esse impacto. O segredo está na forma como o inglês é ensinado — com vivência, afeto e estímulo. Por isso, aprender inglês na infância pode ser muito mais do que aprender uma nova língua: pode ser uma ferramenta real para desenvolver todo o potencial da criança.

Neste artigo, vamos mostrar por que o inglês pode ser um aliado poderoso para o desenvolvimento cognitivo e emocional do seu filho — e como a Dream It transforma esse conhecimento em prática diária de sala de aula.

O que a neurociência diz sobre o bilinguismo na infância?

Estudos realizados nas últimas décadas mostram que o bilinguismo precoce não apenas melhora a habilidade linguística, mas também promove uma série de benefícios para o funcionamento do cérebro infantil.

Segundo a pesquisadora Ellen Bialystok, da Universidade de York, crianças bilíngues desenvolvem maior flexibilidade cognitiva — ou seja, conseguem alternar entre tarefas com mais facilidade e se adaptar a mudanças com mais rapidez. Isso porque o cérebro de uma criança bilíngue está constantemente lidando com dois sistemas linguísticos, o que o torna mais ágil e adaptável.

A University of Washington também publicou estudos mostrando que bebês expostos a dois idiomas nos primeiros anos de vida têm maior atividade cerebral nas áreas responsáveis pelo controle da linguagem e tomada de decisão. Ou seja, a exposição ao inglês na infância estimula regiões-chave do cérebro.

Além dos ganhos cognitivos, o bilinguismo também traz impactos emocionais. Crianças que aprendem mais de um idioma tendem a desenvolver maior empatia, já que são expostas desde cedo a diferentes culturas, modos de pensar e formas de se comunicar.

Esses efeitos são ainda mais fortes quando o aprendizado ocorre em ambientes afetivos, estimulantes e seguros — como aqueles que promovem o aprendizado por meio de jogos, histórias e interações significativas, como na Dream It.

Inglês não é só conteúdo: é prática que ativa o cérebro

Cada vez que uma criança precisa entender uma instrução em inglês, responder a uma pergunta simples ou participar de uma atividade lúdica com vocabulário estrangeiro, ela está ativando múltiplas áreas do cérebro: linguagem, memória de trabalho, raciocínio lógico e tomada de decisão.

Aprender inglês na infância também envolve desafios emocionais — e superá-los é uma das experiências mais valiosas para o crescimento da criança. A cada vez que um aluno se comunica com sucesso em inglês, ele reforça sua autoconfiança e a crença de que é capaz de aprender coisas difíceis.

Esse tipo de engajamento acontece de forma natural quando o ensino é baseado em metodologias vivenciais — como jogos, simulações, histórias interativas e músicas. Tudo isso ativa diferentes partes do cérebro simultaneamente e reforça as conexões neurais formadas pelo bilinguismo.

Na prática, isso significa que uma simples participação em sala — cantar uma música, cumprimentar o professor em inglês, responder uma pergunta — se torna um marco na vida emocional da criança. E quanto mais ela vive essas experiências positivas, mais se sente preparada para enfrentar desafios maiores.

O resultado é uma aprendizagem mais profunda, duradoura e prazerosa — que vai muito além da sala de aula e contribui diretamente para o desenvolvimento cognitivo de forma integrada.

Inglês na infância, Crianças aprendendo inglês e desenvolvendo habilidades cognitivas e emocionais

Como a Dream It aplica tudo isso na prática

Na Dream It, cada aula é planejada com base na ciência do desenvolvimento infantil. Não oferecemos um inglês engessado, mas sim uma vivência que respeita o tempo, o ritmo e a forma de aprender de cada criança.

Utilizamos metodologias ativas que promovem o protagonismo do aluno, como storytelling, gamificação, projetos em grupo e simulações reais. Nossos professores são treinados para estimular tanto o raciocínio quanto as emoções, criando uma atmosfera acolhedora, onde errar é permitido e tentar é sempre celebrado.

Cada atividade busca estimular o cérebro da criança de forma integrada — com movimento, fala, escuta, interpretação e emoção. Isso gera conexões duradouras e transforma o idioma em algo vivo e significativo.

Além disso, mantemos uma comunicação constante com os pais, para que também possam acompanhar o progresso dos filhos e reforçar esses estímulos em casa.

Na Dream It, o inglês na infância não é apenas um conteúdo a se repassado. É uma ferramenta para desenvolver pessoas mais confiantes, preparadas e conscientes do próprio potencial.

Aprender inglês é dar uma vantagem para o presente e para o futuro

O bilinguismo na infância é uma poderosa ferramenta de desenvolvimento — não apenas linguístico, mas também cognitivo, emocional e social. Cada aula de inglês, quando bem estruturada, contribui para formar crianças mais criativas, seguras, empáticas e preparadas para o mundo.

Ao investir no inglês desde cedo, os pais não estão apenas pensando no futuro acadêmico ou profissional dos filhos. Estão proporcionando experiências que moldam o cérebro, fortalecem a autoestima e criam um vínculo saudável com o aprender.

Na Dream It, unimos a ciência à prática para garantir que o inglês seja mais do que um idioma: seja um instrumento de transformação.

Quer ver como isso acontece de perto? Entre em contato com a gente e conheça o nosso curso. Vamos conversar sobre o futuro — começando por hoje.

Leitura complementar. Como ajudar o seu filho com o inglês mesmo sem saber inglês: https://blog.dreamitcurso.com.br/5-habitos-que-todo-pai-deveria-ter-para-ajudar-seu-filho-no-ingles/

Platô do Intermediário: entenda o sentimento de “não consigo evoluir no inglês”

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Aluno superando o platô do intermediário no inglês com apoio da Dream It

Aposto que você já pensou: “não consigo evoluir no inglês”

“Parece que eu não saio do lugar.”

Se você já teve essa sensação em algum momento da sua jornada aprendendo inglês, saiba que você não está sozinho. Esse sentimento é mais comum do que se imagina — e, na maioria das vezes, não significa que você parou de evoluir.

No aprendizado de idiomas, há um fenômeno natural chamado platô do intermediário. Ele acontece quando o progresso deixa de ser visível como era nas fases iniciais e o aluno sente que está “travado” — mesmo que, na prática, esteja consolidando conhecimentos e fortalecendo habilidades importantes.

A boa notícia? Esse platô é normal. E mais: ele faz parte do processo de evolução.

Neste artigo, vamos te mostrar como reconhecer os sinais de progresso que muitas vezes passam despercebidos e como a Dream It ajuda seus alunos a atravessar essa fase com confiança.

Sinais objetivos de evolução no inglês

Mesmo durante o platô do intermediário, existem sinais claros de que você continua avançando. O problema é que, muitas vezes, você não percebe.

Se você tem dúvidas sobre o seu nível de inglês, temos o artigo certo para isso.

Veja alguns exemplos:

  • Seu vocabulário aumenta sem que você perceba. Palavras novas começam a surgir naturalmente em suas frases ou no entendimento de textos e vídeos.
  • Você entende filmes, músicas e diálogos com mais facilidade. O que antes passava despercebido agora começa a fazer sentido.
  • Você consegue se comunicar com mais segurança, mesmo que ainda cometa erros. O medo de tentar diminui, e você já consegue “desenrolar” a conversa.
  • Manter uma conversa inteira em inglês já não parece impossível. Mesmo que precise de ajuda ou use gestos, você segue adiante.

Cada um desses sinais mostra que você está consolidando sua base — e isso é um avanço real.

Sinais emocionais que mostram que você está evoluindo

Nem todo progresso aparece em números ou certificados. Muitas vezes, os maiores avanços são emocionais — e eles fazem toda a diferença.

  • Você sente mais confiança para tentar. Mesmo errando, você arrisca e participa.
  • Você começa a sentir prazer em usar o inglês. Falar, ouvir e ler não são mais “obrigações”, mas algo que te desafia positivamente.
  • O medo de errar diminui. Você percebe que o erro faz parte do aprendizado.
  • Você se torna mais autônomo. Começa a buscar conteúdos, fazer perguntas e estudar por conta própria.

Esses sinais emocionais mostram que o inglês está deixando de ser apenas um “curso” e se tornando parte da sua vida.

O que é o platô do intermediário e por que ele acontece

O platô do intermediário é um estágio comum no aprendizado de qualquer habilidade — e no inglês não é diferente.

Nos níveis iniciais, cada aula traz uma novidade: uma palavra nova, uma estrutura diferente, uma conquista imediata. Mas, ao atingir o nível intermediário, o conteúdo começa a se aprofundar e exige mais tempo para ser absorvido. O progresso deixa de ser tão visível quanto antes.

É como subir uma montanha: no começo, o caminho é cheio de marcos e vistas novas. No meio, parece que o cenário não muda tanto — mas você está subindo. E quando olha para trás, percebe o quanto já avançou.

Esse platô é, na verdade, uma fase de consolidação. O cérebro está organizando tudo o que foi aprendido para que você consiga avançar com segurança.

O erro de muitos é desistir nesse momento, achando que “não estão evoluindo”. Mas quem entende esse processo segue firme — e chega ao próximo nível.

Como a Dream It apoia alunos a superar o platô do intermediário

Na Dream It, sabemos que o platô do intermediário não é um sinal de fracasso — mas de amadurecimento.

Por isso, nossa equipe acompanha de perto a evolução de cada aluno, oferecendo:

  • Monitoramento constante do progresso. Feedbacks regulares para mostrar onde o aluno avançou.
  • Atividades que desafiam sem frustrar. Equilíbrio entre conteúdo conhecido e novas situações.
  • Metodologias ativas e personalizadas. Dinâmicas que mantêm o aluno engajado e em movimento.
  • Acompanhamento emocional e pedagógico. Estímulo à autoconfiança e suporte em momentos de dúvida.
  • Comunicação direta com pais e alunos. Alinhamento das expectativas para que todos acompanhem os avanços reais.

Superar o platô é uma construção conjunta — e é exatamente isso que fazemos na Dream It.

Cada avanço conta — inclusive continuar firme durante o platô

A evolução no inglês não é uma linha reta. É um processo cheio de fases — algumas mais visíveis, outras mais silenciosas.

O platô do intermediário não significa estagnação. Pelo contrário: é um período essencial para consolidar conhecimentos, reforçar habilidades e preparar o caminho para novos saltos.

Na Dream It, acreditamos que cada avanço, por menor que pareça, merece ser celebrado. Porque quem continua firme no platô, inevitavelmente, alcança o próximo nível.

Quer entender melhor como nosso método apoia essa jornada? Entre em contato conosco e descubra como podemos ajudar você — ou seu filho — a evoluir no inglês com segurança e confiança.

Entrevista: o meu primeiro intercâmbio em inglês depois de adulta

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Thais e outros alunos no intercâmbio de inglês mesmo depois de adulto

Todo professor tem um momento em que deixa de apenas ensinar e começa a viver aquilo que sempre defendeu em sala de aula. Para Thaís, fundadora do Dream It, esse momento foi o intercâmbio.

Mais do que um intercâmbio em inglês (algo que ela já dominava), Thaís queria viver o que muitos de seus alunos sonham: a experiência de estudar no exterior, lidar com outras culturas, se redescobrir em um novo país. E ela fez isso já depois de adulta, como mãe, empreendedora e profissional da educação.

2. Entrevista: o meu primeiro intercâmbio em inglês depois de adulta

Nesta entrevista, ela compartilha os bastidores da sua jornada: os medos, as descobertas, os aprendizados e, principalmente, as transformações que um intercâmbio pode gerar. O que você vai ler aqui não é só um relato pessoal. É um convite para pais, alunos e educadores refletirem sobre o verdadeiro poder de sair da zona de conforto — e como isso impacta profundamente o aprendizado de um novo idioma.

1. O que te motivou a fazer um intercâmbio mesmo depois de adulta?

“Como sou professora de inglês, o intercâmbio para mim era uma coisa que não poderia ser tirada da minha lista, né? Não pela questão de aprender o inglês em si, porque como eu sempre digo, é possível aprender inglês no Brasil, mas pela troca cultural, pela própria experiência, em um país que você vai estudar, sair da sala e já usar a língua, né?

Eu sempre estudei em curso, universidade, e tinha que criar meus meios de ter contato com nativos. Então, o intercâmbio era um must do para a minha carreira e para minha vida pessoal.”

2. Você sempre quis um intercâmbio em inglês ou foi uma oportunidade que surgiu?

“Sempre quis, desde que comecei a estudar inglês. Nunca tive interesse em programas como o Au Pair, queria algo mais curto, voltado para estudo mesmo. Cheguei a tentar um programa universitário de três meses, mas na época tive receio, minha família também, e não fui.

Mais tarde, engravidei, veio a pandemia… Quando firmamos parceria com a EGALI, tudo ficou mais acessível, consegui finalmente realizar esse sonho.”

IMG 3454. Entrevista: o meu primeiro intercâmbio em inglês depois de adulta

Interrompemos esta programação para relembrar: entre em contato com nossa secretaria para programar o intercâmbio do seu filhote com a antecedência que cabe no seu bolso.

3. Como foi o processo para sair do país? Algum detalhe que não te contaram?

“Com a agência, recebi orientações e pesquisei muito. A parte prática foi tranquila. O que ninguém fala muito é sobre o preparo emocional. Senti muito a distância da minha filha. É importante se preparar emocionalmente, saber que é um período e que vale a pena.”

4. Qual foi a maior surpresa (positiva ou negativa) ao chegar no país?

“A surpresa positiva foi o acolhimento — todo mundo muito solícito, disposto a ajudar. A negativa foi o calor. Pegamos uma onda de calor na Europa, cheguei a passar duas noites sem dormir direito.”

5. Que tipo de desafios você enfrentou em seu primeiro intercâmbio em inglês?

“Os maiores desafios foram pessoais. Minha irmã ficou em outra acomodação. A distância nos deixou um pouco inseguras. Eu sempre tive dificuldade de me localizar. Andar sozinha, pegar metrô… isso me testou. Mas aprendi muito: que o medo limita e que, muitas vezes, ele não é racional.”

6. Qual foi a sua modalidade de intercâmbio?

“Fiquei duas semanas, com aulas todos os dias de 9h30 às 12h30. Era um curso de inglês geral, com provas, tarefas de casa, tudo bem estruturado.”

7. O que você aprendeu sobre você mesma durante o intercâmbio?

“Mesmo em duas semanas, cresci muito. Tive um reencontro com minha fé, percebi que Deus está comigo em qualquer lugar. E também aprendi a não deixar o medo me limitar.”

8. Teve algum momento marcante ou uma história que você quer lembrar para sempre?

“Sim, a visita a Cambridge. Eu brincava que minhas provas tinham ido para a Inglaterra, mas eu não. Conhecer as universidades, ver o brasão, os castelos… foi muito emocionante.”

9. Além do inglês, que habilidades e aprendizados ficaram dessa experiência?

“Desenvolvi autonomia, empatia, autoconhecimento. Aprendi a resolver problemas, a enfrentar medos, a confiar mais em mim.”

10. Como essa vivência impactou sua forma de ensinar hoje?

“Conversei muito com outros intercambistas e percebi o quanto o Dream It tem compromisso com a qualidade. Lá, as aulas eram boas, mas aqui usamos muito mais criatividade, metodologia ativa e planejamento. Uma aluna até me disse: ‘Thaís, o Dream It não está devendo em nada’.”

11. Que conselhos você daria para quem tem medo ou dúvidas sobre intercâmbio em inglês?

“Se você tem medo, prepare-se. Planejamento é tudo. Vá com seguro, apoio, agência. Vá em grupo se for mais inseguro. Conheça seu perfil de viagem: gosta de se virar sozinho ou prefere apoio? Eu, por exemplo, não deixaria minha irmã em outra acomodação novamente. Mas mesmo com medos, vale a pena.”

12. Por que você acredita que o intercâmbio em inglês é tão transformadora para um aluno da Dream It?

“Porque ela vai além do idioma. É vivência, superação, crescimento. É uma chance de colocar em prática o que aprendeu e voltar com um novo olhar sobre o mundo — e sobre si mesmo.”

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